16/05/2014 14:58
A Suzuki foi a última das japonesas a entrar no segmento das 1.000cc e 4 cilindros, contudo, não decepcionou ao colocar no mercado a GS 1000, em 1978. A fama de robustez herdada dos modelos de menor cilindrada e funcionamento silencioso do motor fizeram a GS ter rápida aceitação nos mercados europeu e americano.
A equipe de engenharia da marca se apoiou na GS 750 para criar o propulsor de 1.000cc, claro, com mudanças importantes. Os cilindros eram mais largos e o curso dos pistões maior, passando de 748cc para 997cc. A potência subiu de 72 cv para 90 cv, suficiente para fazer a moto chegar com folga aos 200 km/h. Já o torque passou de 6,1 kgf.m para expressivos 8,5 kgf.m. Embora não carregasse o título de mais potente da categoria, destacava-se pelo torque e funcionamento silencioso.
O projeto da Suzuki privilegiava a agilidade como diferencial em relação às concorrentes. A consequência era certa instabilidade em altas velocidades. As suspensões ofereciam ajustes pneumático na dianteira e hidráulico e de pré-carga da mola na traseira. Os freios eram de disco duplo na dianteira e simples na traseira.
A matéria completa está na seção “Nossa História” da revista Duas Rodas de maio (464), que está nas bancas, na Apple Store e na Google Play.
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