MotoGP: Gresini fará parte da esquadra Ducati em 2022

Equipe fecha parceria de dois anos como time satélite e recebe também pilotos sob contrato da fabricante italiana

17/06/2021 17:06

A Gresini, equipe que cede vaga ao time de fábrica Aprilia, mas voltará a ser equipe independente em 2022, fechou acordo para duas temporadas com a Ducati. A nova equipe satélite correrá com duas Desmosedici 2022 e contará com pilotos sob contrato da fabricante italiana para pilotá-las: Fabio Di Giannantonio virá da Moto2 e Enea Bastianini, da Avintia (que deve ser vendida para a VR46 e receber Marco Bezzecchi para o assento vago, também vindo da Moto2).

A notícia define a quase totalidade dos assentos para a próxima temporada, e um esforço inédito da Ducati correndo com ao menos seis motos da versão mais atualizada (as duplas de Ducati, Pramac e Gresini). Resta a definição da VR46 entre motos Ducati ou Yamaha, o que poderia elevar este número para oito no grid 2022. Luca Marini, que já corre na Avintia, será o companheiro de Bezzecchi. 

Agora as poucas vagas ainda indefinidas são a de Miguel Oliveira na KTM, já em negociação para renovar o contrato; a de Valentino Rossi na Petronas Yamaha, em sua pior temporada na MotoGP e que pode se aposentar; e a de Lorenzo Savadori na Aprilia, frequentador assíduo da última posição na classificação. O ex-Ducati Andrea Dovizioso está desenvolvendo a moto italiana como piloto de testes e já declarou que quer retornar ao grid em 2022.        

Na Tech3 também haverá uma mudança de piloto, mas este já foi contratado e resta saber quem cederá a vaga. Remy Gardner será promovido da categoria Moto2 para substituir Danilo Petrucci ou Yker Lecuona.   

 

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